A pandemia gerada pelo Covid-19, ocasionou uma redução na demanda mundial por minérios, mas no sentido oposto á essa redução, as mineradoras no Brasil faturaram cerca de 9% a mais em relação ao primeiro trimestre desse ano. Foram R$ 39,2 bilhões, dos quais R$ 15 bilhões vieram de Minas Gerais, com 38% do faturamento do país, perdendo apenas para o Pará com 43% de participação.
Durante o segundo trimestre o faturamento registrado pelo setor, mostrava que o minério de ferro correspondia a 59,3% seguido pelo ouro com 14%. O diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (ibram), Flávio Penido, destaca que a explicação do crescimento está no dólar, que fez com que os preços das commodities aumentassem. “No caso do ouro, o mundo está passando por uma crise e ele é um ativo de segurança, então, aumenta tanto na demanda como no valor unitário”, ressalta Penido.
As exportações de minério de ferro também cresceram. Somaram US$ 4,65 bilhões no segundo trimestre, 6,1% a mais em relação ao primeiro. Nesse mesmo período, o Brasil vendeu 8,4% a mais em volume: foram 76 milhões de toneladas.
Na avaliação do presidente do Conselho Diretor do Ibram, Wilson Brumer, mesmo com os impactos que a pandemia tem trazido ao mundo, a mineração brasileira não deve ter crescimento substancial, mas também não deve sofrer retração. “Apesar dos ajustes, o setor não fez grandes demissões. E os investimentos anunciados não sofreram alterações. Tivemos algumas alterações nos cronogramas, US$ 32,5 bilhões previstos até 2024 estão mantidos”, afirma Brumer.
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Tasso Gabriel Miranda
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